ANAJURE realiza convocação para jejum e oração em prol de audiência pública sobre o aborto

ConvocaçãoA Associação Nacional de Juristas Evangélicos – ANAJURE convoca o seu Conselho Diretivo Nacional, diretores, coordenadores, membros associados e aliados, bem como a comunidade evangélica em geral para participarem de um momento de jejum e oração, no próximo domingo, 05, das 00h00 as 12h00. O alvo da campanha é a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental 442, que trata sobre o aborto.
Nas próximas sexta e segunda-feira (3 e 6/8), o Supremo Tribunal Federal promoverá uma audiência pública sobre a descriminalização do aborto até a 12ª semana de gestação. A audiência pública vai contar com a participação de mais de 40 representantes de diversos setores envolvidos na questão. Serão especialistas, instituições e organizações nacionais e internacionais, que foram convidados a contribuir com informações para a discussão do tema, que é objeto da ADPF 442. Os representantes de cada instituição terão 20 minutos para realizar suas explanações. A ANAJURE será representada por sua  Diretora de Assuntos Parlamentares, Dra. Edna Zilli, durante a manhã da segunda-feira, 06.
Com base nisso, a ANAJURE pede oração para que Deus possa iluminar as mentes e os corações dos ministros do Supremo Tribunal Federal, durante o julgamento, que está em andamento. Além disso, pede também para que os cristãos dirijam suas orações para que a decisão aprovada esteja amparada nos valores da dignidade da pessoa humana, tanto do feto, quanto da mãe.
Para o presidente da ANAJURE, Dr. Uziel Santana, esse julgamento é de grande importância para a sociedade brasileira, tendo em vista o conjunto de valores que caracterizam a identidade nacional como cristã. Em virtude disso, a ANAJURE sustenta a posição de que o atual julgamento, como proposto pelo PSOL não é suficiente para lidar com todas as complexidades referentes ao tema. Pelo contrário, tende a trazer ainda mais divisões entre os brasileiros, uma vez que a questão do aborto deve ser decidida não apenas por um grupo restrito de onze pessoas, mas por todo o Congresso Nacional, representante legítimo do povo brasileiro. Dessa maneira, é importante que os cristãos orem para que os ministros considerem esses aspectos durante o julgamento.
 
 
 

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